JOGO #01: ESTREIA COM PÉ DIREITO
3X0
Começou a Copa das Confederações de 2013.
O dia 15 de junho de 2013 ficou na história do Brasil. E da capital federal Brasília, que viu um evento de abertura de uma importante competição oficial do futebol mundial. Tudo de perto. O dia em questão começou com o público chegando bem cedo ao Estádio Nacional Mané Garrincha. No início da tarde, manifestações de pessoas contrárias a realizações de eventos que geraram fortes gastos públicos. E enfim, às 16h01, a bola rolava para a nona edição da Copa das Confederações, a primeira em solo sul-americano. Um público total de 67.823 pessoas assistiram o jogo nas arquibancadas. E fizeram uma torcida que valeu a pena de ver.
Com todas as vibrações positivas e um futebol bem jogado, o Brasil estreou muito bem na competição, e bateu o Japão sem sustos: 3 a 0. Com o primeiro gol aos três minutos do primeiro tempo, o segundo aos três minutos do segundo tempo, e o terceiro aos 48 (três de acréscimo). Tudo relacionado com o número 3. Gols de Neymar, Paulinho e Jô. Os dois últimos, com as camisas 18 e 21. A diferença desses dois números? TRÊS... quanta coincidência!
Antes do jogo, momentos surreais protagonizados por autoridades. E torcidas. A presidente Dilma Rousseff levou sonoras vaias, juntamente com o mandatário da Fifa, Joseph Blatter. Visivelmente constrangida, Dilma se limitou a fazer a declaração de abertura do torneio. E aí seguiam os hinos nacionais. Primeiro, o japonês, e depois o brasileiro.
A partida em si não foi das mais emocionantes, tudo porque a seleção definiu o resultado ainda no comecinho da partida. Quis o destino que o primeiro gol da Copa das Confederações fosse do mais requisitado dos craques canarinhos: NEYMAR.
Com a camisa 10 e "Neymar Jr." no bordado, o agora jogador do Barcelona recebeu a bola em bela matada de peito de Fred e, de fora da área, mandou a bola no cantinho, sem chances para Kawashima defender. E um teimoso 1 a 0 persistiu até o fim da primeira etapa, vistas algumas boas chances perdidas pelos dois lados. Enquanto Neymar desencantava após um jejum de quase dois meses sem marcar gols, o camisa 10 nipônico Kagawa teve atuação burocrata.
No início do segundo tempo, o Brasil veio mais acordado do que nunca e tratou de ampliar o marcador. Daniel Alves cruzou desajeitado para a área, mas o corintiano Paulinho deu um jeito de dominar e chutar no meio, vencendo o goleiro.
Daí, o ritmo de jogo caiu e o resultado foi administrado de vez. O Japão pouco conseguia chegar ao gol de Júlio César, que quando exigido foi bem. A zaga capitaneada por Thiago Silva também. Tudo para desespero do ataque formado por Maeda e Okasaki, além da falta de inspiração de Endo. Somente Honda salvou, com bons arremates de longe.
O ataque titular brasileiro foi substituído. Com dor nas costas, Neymar deu lugar ao "parça" Lucas, Hulk foi substituído por Hernanes e Fred saiu para a entrada de Jô.
Ah, Jô... que entrou na seleção às pressas, substituindo o contudido Leandro Damião. O predestinado atacante que o Atlético Mineiro recuperou para ver seu bom e artilheiro futebol. Com curto tempo para mostrar serviço ao técnico Felipão, fechou o placar após passe genial de Oscar. É o camisa 21 brigando bonito pela titularidade.
Terminado o jogo, 3 a 0 feito, a festa estava perfeita em Brasília, e em todos os outros cantos do país. O Brasil deu uma ótima largada rumo ao tetra da competição. E agora se prepara para seu segundo jogo, quarta-feira, contra o México.
Prepara o show, Fortaleza!
Com todas as vibrações positivas e um futebol bem jogado, o Brasil estreou muito bem na competição, e bateu o Japão sem sustos: 3 a 0. Com o primeiro gol aos três minutos do primeiro tempo, o segundo aos três minutos do segundo tempo, e o terceiro aos 48 (três de acréscimo). Tudo relacionado com o número 3. Gols de Neymar, Paulinho e Jô. Os dois últimos, com as camisas 18 e 21. A diferença desses dois números? TRÊS... quanta coincidência!
Antes do jogo, momentos surreais protagonizados por autoridades. E torcidas. A presidente Dilma Rousseff levou sonoras vaias, juntamente com o mandatário da Fifa, Joseph Blatter. Visivelmente constrangida, Dilma se limitou a fazer a declaração de abertura do torneio. E aí seguiam os hinos nacionais. Primeiro, o japonês, e depois o brasileiro.
A partida em si não foi das mais emocionantes, tudo porque a seleção definiu o resultado ainda no comecinho da partida. Quis o destino que o primeiro gol da Copa das Confederações fosse do mais requisitado dos craques canarinhos: NEYMAR.
Com a camisa 10 e "Neymar Jr." no bordado, o agora jogador do Barcelona recebeu a bola em bela matada de peito de Fred e, de fora da área, mandou a bola no cantinho, sem chances para Kawashima defender. E um teimoso 1 a 0 persistiu até o fim da primeira etapa, vistas algumas boas chances perdidas pelos dois lados. Enquanto Neymar desencantava após um jejum de quase dois meses sem marcar gols, o camisa 10 nipônico Kagawa teve atuação burocrata.
No início do segundo tempo, o Brasil veio mais acordado do que nunca e tratou de ampliar o marcador. Daniel Alves cruzou desajeitado para a área, mas o corintiano Paulinho deu um jeito de dominar e chutar no meio, vencendo o goleiro.
Daí, o ritmo de jogo caiu e o resultado foi administrado de vez. O Japão pouco conseguia chegar ao gol de Júlio César, que quando exigido foi bem. A zaga capitaneada por Thiago Silva também. Tudo para desespero do ataque formado por Maeda e Okasaki, além da falta de inspiração de Endo. Somente Honda salvou, com bons arremates de longe.
O ataque titular brasileiro foi substituído. Com dor nas costas, Neymar deu lugar ao "parça" Lucas, Hulk foi substituído por Hernanes e Fred saiu para a entrada de Jô.
Ah, Jô... que entrou na seleção às pressas, substituindo o contudido Leandro Damião. O predestinado atacante que o Atlético Mineiro recuperou para ver seu bom e artilheiro futebol. Com curto tempo para mostrar serviço ao técnico Felipão, fechou o placar após passe genial de Oscar. É o camisa 21 brigando bonito pela titularidade.
Terminado o jogo, 3 a 0 feito, a festa estava perfeita em Brasília, e em todos os outros cantos do país. O Brasil deu uma ótima largada rumo ao tetra da competição. E agora se prepara para seu segundo jogo, quarta-feira, contra o México.
Prepara o show, Fortaleza!
FICHA TÉCNICA
BRASIL 3 x 0 JAPÃO
BRASIL - Julio Cesar; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Neymar (Lucas), Hulk (Hernanes) e Fred (Jô). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
JAPÃO - Kawashima; Uchida, Konno, Yoshida e Nagatomo; Hasebe, Endo (Hosogai), Kiyotake (Maeda), Honda (Inui) e Kagawa; Okazaki. Técnico: Alberto Zaccheroni.
GOLS - Neymar, aos 2 minutos do primeiro tempo; Paulinho, aos 2, e Jô, aos 48 minutos do segundo tempo.
CARTÃO AMARELO - Hasebe (Japão).
ÁRBITRO - Pedro Proença (Fifa/Portugal).
RENDA - Não disponível.
PÚBLICO - 64.815 pagantes (67.823 no total).
LOCAL - Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília (DF).
O Brasil mereceu vencer, até porque o Japão ainda é um time em evolução e a vitória serviu também para tirar o peso das costas desse time que está sendo construído. No meu blog coloquei minhas avaliações sobre o jogo e dei notas para os jogadores, esquema que repetirei em todas as partidas do time. No meu caso, como moro em Brasílai a única coisa negativa que temos de lamentar é com relação aos ingressos, pois nem sei se na Copa do Mundo teremos ingressos baratos.
ResponderExcluirAgora é esperar pelos próximos jogos e torcer por mais shows da nossa seleção! A respeito dos ingressos, é bom ficar atento sobre o preço que eles custarão. Pretendo ir para a abertura da Copa de 2014, em São Paulo, e já sei que barato não vou pagar. Aí fica difícil! Abraços o/
Excluir