Os pacientes passam por uma triagem inicial, para em seguida serem encaminhados para atendimento especializado. Cerca de 100 profissionais de Santa Maria e Porto Alegre trabalham em 20 consultórios. O objetivo da ação é monitorar os pacientes durante cinco anos.
O mutirão de atendimento aos feridos na tragédia, que tem 241 vítimas contabilizadas, é realizado em parceria entre o Ministério da Saúde e as secretarias de Saúde estadual e municipal, além da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que coordena o HUSM, e o Grupo Hospitalar Conceição (GHC), de Porto Alegre. No final de tarde deste domingo, representantes do Ministério da Saúde realizarão um balanço da ação.
O incêndio na boate Kiss deixou, até agora, 241 mortos. Alguns sobreviventes do incidente ainda estão internados em hospitais gaúchos. Quatro sócios e donos da boate, além do vocalista e do produtor da banda Gurizada Fandangueira, estão presos de maneira preventiva.
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