"É uma decisão pouco frequente", declarou um porta-voz da agência de segurança aérea europeia, destacando que apenas o país de fabricação da aeronave pode tomar uma decisão semelhante em nível mundial. Segundo o jornal "Wall Street Journal", é a primeira vez em 40 anos que os reguladores dos EUA adotam uma medida do tipo.
FONTE: UOL
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